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PcD: veja 12 expressões para excluir do seu vocabulário!

Tempo de leitura: 4 minutos.  

Quando falamos em PcD (Pessoa com Deficiência), infelizmente ainda é comum encontrar termos depreciativos.

Mas se você, assim como nós, tem o respeito como princípio básico, continue lendo. 

Veja 12 expressões erradas e/ou preconceituosas em relação a PcDs que devemos excluir agora do nosso vocabulário.

Antes: entenda o que é capacitismo

A palavra pode parecer estranha e nova para muitos, mas é um termo que está muito presente na rotina PcD.

Capacitismo é uma forma de preconceito com pessoas com deficiência que, há anos, está enraizado no meio social. 

Como o termo diz, existe uma pré-concepção sobre as capacidades que uma pessoa tem ou não devido a sua deficiência. 

Mas, como isso se aplica de forma prática ao dia a dia? 

Através de olhares de julgamento, termos ofensivos, invasões de privacidade e demais formas de desrespeito. 

Reflexos do capacitismo 

Além de diversos outros fatores, o capacitismo é um grande contribuinte para a ausência de pessoas com deficiência em espaços sociais. 

Quantas pessoas com deficiência você já viu trabalhando? 

Quantas pessoas com deficiência você conhece que trabalham? 

A dificuldade para responder a essas perguntas não é uma coincidência! 

Dados afirmam que existem em torno de 440 mil profissionais PcD empregados de maneira formal hoje no Brasil.

Isso em um contexto populacional superior a 46 milhões de brasileiros, segundo o IBGE. 

Ou seja, uma porcentagem quase nula consegue chegar ao mercado de trabalho.

Isso fora outros espaços que compõem uma vida digna na sociedade. 

12 expressões para excluir agora do vocabulário!

O primeiro passo para começar a construir uma sociedade mais inclusiva é mudar hábitos errados. 

Portanto, reunimos alguns termos que devem ser exterminados das suas falas. 

  1. “João sem braço”;
  2. “A desculpa do aleijado é a muleta”;
  3. “Que mancada”;
  4. “Não tenho perna/braço para isso”;
  5. “Você faz o que muita gente não faz”;
  6. “Muito lindo(a) para ser deficiente”;
  7. “Igual um retardado”;
  8. “Parece autista”;
  9. “Você nasceu assim ou sofreu acidente?”;
  10. “Você nem é tão deficiente assim”;
  11. “Fingir demência”;
  12. “Nossa você é muito forte, no seu lugar eu não conseguiria”. 

Essas são apenas algumas de muitas outras expressões que precisamos abandonar. 

Por isso, acima de tudo, o bom senso sempre vale mais! Pense: eu posso ofender alguém com minha fala? 

Se a resposta for sim guarde para você, analise o porquê ela é ofensiva e busque maneiras de reparar isso. 

Ajude a ajudar!

Milhares de pessoas com deficiência e suas respectivas famílias precisam da nossa ajuda! 

Por isso, durante o mês de julho a Gazin lançou a campanha Pintando o 7 com a APAE. 

Durante todo este mês, todas as compras acima de R$100 reais, terão R$7 reais revertidos em doações para a APAE. 

Quer saber mais sobre a promoção? Clique aqui. 

Aliás, conheça também algumas das histórias que você irá ajudar!

Produzimos um documentário essencial. 

“O amor que cuida!” mostra a relevância social de uma das associações mais importantes da América Latina.

Além de, claro, a forma que ela transforma a vida de muitos brasileiros todos os dias. 

Enfim, assista completo aqui.

Mas e aí, pronto para ajudar?

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